quinta-feira, 15 de junho de 2017

Pitacos: "Nossos gatos ficam!"

Diário do Pai
Data Paternal 59.4

Embora o título do texto seja pitacos, me dedicarei a falar sobre os pitacos na vida do casal e gravidez em postagem futura. Ou seja, semana que vem. Neste registro busco falar de um tipo de problema que surge e repercute muito pouco, mas de sofrimento supremo para os animais... Bebê esta chegando, mas e os pets?

Quem me conhece, não é novidade nenhuma que eu tenho nada menos que 4 gatos em casa, 1 macho e 3 fêmeas, todos bem cuidados, felizes, amorosos e tudo mais. Mas claro... bastou minha esposa engravidar que começaram as especulações sobre o bebê e os gatinhos (é até maldade falar do Pan como gatinho), afinal, gatinhos sujam muito (pelos por toda parte) e como ficará o bebê (perguntaram para minha esposa, nunca para mim, por que será?)? Respondo... Bem! E vou dar os itens abaixo para sustentar o fato de não abandonar nossos gatos:

1- Tu és eternamente responsável por aquele que cativas.
Sim, estou usando o Pequeno Príncipe para afirmar, os animais domésticos e de seu convívio se apegam a você. Vou usar alguns exemplos.

Pan veio morar conosco com em torno de 2-3 meses. Em sua curta vida, já tinha falha na cauda, faltava pelos por causa de fungos, desnutrição, vermes e, na primeira semana conosco, Rinotraqueíte. Se recuperou, e após 2 anos é meu companheiro noctívago. Ele sente tanto a nossa falta que eu abro o portão ele vem me buscar na varanda.





Kitty abandonada ao lado do Top Shopping, já ali a 2 dias, fui dar um lar temporário e virou permanente (hoje a enfermeira da casa).



Estrela teve irmão atropelado, dois resgatados e a mãe envenenada, embora não demonstre, tem um carinho mortal conosco.

  



Luna, carinhosa da rua, peguei apenas para castrar... nunca mais saiu.

  

Todos estão apegados entre si. E nós a eles. Meus gatos tem sentimentos, sentem ciúmes, pedem carinho, sentem saudades. Cativamos seus coraçõezinhos e descarta-los como se nada fossem seria o mesmo crime que abandonar uma criança. Me partiria o coração deixá-los, não consigo, não vou. Não serei hipócrita de criticar esta atitude e depois fazer o mesmo. Eles não são meus gatos, são minha família e o bebê será mais um neste bando. 

2- Sujam muito a casa!
Verdade, tem pelos e sujam como crianças, são bagunceiros e precisam de constante supervisão  (menos que cachorros, confesso, mas precisam) e isso aumentará os ciclos de limpeza da casa, verdade, mais trabalho, loucura. Ok! Mas e a sujeira em torno do bebê? Isso só é problema gigante nos primeiros 6 meses efetivamente, mas isso é fácil de resolver, vamos bloquear o acesso dos gatos ao quarto do bebê e banheiro. Isso mantém certo equilíbrio ao sistema, afinal, onde o bebê estará, estará limpo.

3- Podem machucar o bebê
Mesmo do anterior, controlar o acesso deles ao Bebê. Se eles não entram em contato, não tem como machucar o bebê. 

4- Podem sentir ciúmes
Ninguém abandona uma criança poia sentiu ciúmes da mais nova. Sente ciúmes mas supera. E já combinamos, quem não estiver com o bebê pode dar atenção aos gatos.

5- Pode causar alergias no bebê. 
Como imunologista, professor, tendo alergia e com anos a fio trabalhando na área posso sustentar que não é bem assim e o efeito pode ser exatamente o inverso. A exposição dos pequenos em tenra idade tem efeito contrário ao observado em adultos, ou seja, a chance de desenvolver alergia ao gato ou cachorro vivendo com eles desde o início da vida é menor dos que ficam isolados deste contato.


Claro que tem artigos em sentido contrário a este. Mas pelo menos podemos sustentar que o contato com os gatos com controle de exposição ou "sujeira" pode ser benéfico ao Bebê. 
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Portanto, não tenho motivos para abandonar meus pets. Se você tem o seu, lembre-se que são vidas que dependem de ti. E se eles já se domesticaram, abandoná-los é condená-los. A média de vida deles após o abandono é de 1 ano, enquanto os que já vivem na rua tem média de vida bem superiores.

Se não tem, só adote se quiser se comprometer. E se for ter uma criança, não abandone seus pets, jamais.

O plano para a fase critica do puerpério já está alinhavado, logo, nossa família vai aumentar e, mesmo com todo trabalho extra, os rom-rons continuarão ecoando pela casa. para onde formos, "Nossos gatos ficam conosco!"

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Foi difícil, mas amamos, parte I - II Carta a minha criança

Diário do Capitão
Data Paternal 52.2

Minha criança, pouco sei ainda sobre você, mas já sei que te amo. Estamos na 15a semana. Faltam de 23 a 25 semanas. Passa rápido, mas ainda parece uma eternidade. Principalmente para sua mãe. 

Sim minha criança, eu te amo, mas uma coisa posso te dizer. Por tudo que sua mãe tem passado, nunca duvide do amor dela por ti, por nenhum momento, nem quando estiver com raiva devido a bronca que possa ter te dado. Repetindo... NUNCA DUVIDE!

Entre todos os textos que escreverei vou escrever, para você especificamente, várias cartas somente para te contar como foi todo período de gravidez, maternidade, paternidade, nossas alegrias e nossas dificuldades, a verdade nua e crua, exatamente para você entender como foi esta jornada e entender do porque falei para NUNCA DUVIDAR DO AMOR DE SUA MÃE POR TI.

Escreverei estas cartas pois um dia você poderá ser pai (e saberá o que a mãe de sua criança pode estar passando, que ela precisa de você, que o período da gravidez pode ser um inferno cheio de revezes) ou mãe (que pela genética, acredito que vai passar por situações muito semelhantes e dificuldades similares) e espero que a surpresa seja pelo menos menor (minha mãe me falou da dificuldade que passou, mas NUNCA me deu a dimensão real do que foi, a ponto de ontem eu falar para ela: "Mãe, você me falou que foi difícil, mas é ainda pior."). Sim minha criança, nunca deixe romantizar a dificuldade da gravidez, o que varia entre as pessoas é o nível de dificuldade.

Primeiro trimestre - acabou mas... como foi?
Nunca pensei que uma pessoa pudesse enjoar tanto. E vomitar tanto, sem estar doente. Foi consequência da gravidez, foi para sua proteção,  mas tive que midar toda minha rotina para ajudar sua mãe. Olha o que tive que fazer:
A- passei a leva-la de carro todos os dias para o trem ou metrô, saindo do meu trajeto para o meu trabalho e levantando mais cedo para não me atrasar. O custo elevado no nosao orçamento foi o menor dos problemas. Por umas 6 vezes (poucas, nem acredito) patei o carro devido ao enjoo dela. Limpei o carro em uma devido a impossibilidade dela controlar até abrir a porta. Fiquei imaginando as miljeres grávidas que não contam com ninguém para realizar este "sacrifício" para aliviar um pouco estes revezes.
B- sono... descomunal. Sua mãe tinha insônia... até engravidar. Sono inabalável, as vezes resultando em desmaio (um dos dias que quase surtei, estava em Jacarepaguá e sua mãe tinha quase desmaiado no metrô da Central, ainda consegui resgata-lá em outro ponto, mas quase morri desesperado com ela).
C- indiferença. Ela está grávida, ela perde forças, ela sente sono, mas as pessoas não ligam. Não cedem lugar no metrô, trem, ônibus. Grávidas sofrem em pé no transporte público pois as pessoas cansadas do dia de trabalho não pensam na próxima, que também trabalhou o dia inteiro mas tem gasto extra de energia gerando um bebê. Sim, elas passam por isso, sofrem com a indiferença até de outras pessoas que estiveram no lugar delas (fico feliz de, na sua gravidez, podermos mprar mais perto do trabalho dela e amenizar monstruosamente estas dificuldades). Nenhuma pessoa saudável que nunca tenha engravidado pode dizer de verdade que está cansado e ela está de frescura. Sua mãe é guerreira. Todas as pessoas que engravidaram são guerreiras. NUNCA NEGUE O SEU LUGAR A UMA GRÁVIDA, NUNCA.
D- todos dizem que é maravilhoso, até apertar um pouco mais. Poucas pessoas que conversei ou sua mãe conversou foram diretos em contar suas experiências. Sabe a conclusão, o resultado, você, é maravilhoso, mas o caminho a trilhar varia de grávida para grávida. Para algumas é maravilhosa, para outras é maravilhosa apesar de tudo.

Com tanta dificuldade, eu tentando amenizar, e acho que ainda não faço o suficiente, nunca ouvi tanto agradecimento de sua mãe. Ela se sentindo culpada e falando do peso que estava sobre mim (sério? Repito, minha obrigação e não acho que estou fazendo tudo que posso), por não estar dormindo direito, nesse momento comentei com ela: "Amor, não estou reclamando, nem chego perto do que você está fazendo ou sentindo. A unica coisa que penso é que se está sendo punk, imagino como é difícil para uma mulher sozinha!".

Uma semana depois leio 2 textos refletindo exatamente a mesma frase. Dois alertas de mães contando exatamente isto que relato mas, o detalhe, depois de suas respectivas criança nascerem. Já me avisaram fase punk do puerpério. Já sei que vai ser ainda mais pesado que hoje, melhor assim. Provavelmente não estarei completamente preparado, cada história é uma, mas estarei mais preparado que se nada soubesse das dificuldades que iremos passar.



Portanto minha criança, não romantize a gravidez. Ela tem sido difícil (na gíria de nossa época Punk) mas, as dificuldades que estou passando não chegam perto das de sua mãe, e para ela levar a gravidez a frente, é uma prova de amor que você nunca vai pider contestar. Eu sempre achei sua mãe guerreira e poderosa, hoje vejo que estava errado, ela é semi-deusa.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Quando o pai se torna pai? Carta para minha criança.

Diário do Pai
Data Paternal 45.4
Registro posterior referente a Data Paternal 001.3

Minha criança. Espero um dia que você possa ler esta mensagem e entender o que sinto. Entender quando você entrou na minha vida de forma avassaladora e o quanto isso significou para mim, pois neste dia eu me tornei pai ou comecei a me tornar pai. Releve o texto no presente. Embora seja no passado, era meu presente.

Digo isso pois... dizem que a mãe vira mãe quando fica grávida, mas o pai... este só realmente vira pai quando pega a criança no colo após o parto. Minha criança, é tudo mentira. Escrevo esta carta sem ainda saber o seu sexo, mas já ansioso para te pegar no colo, passear pelo mundo, ser chato, te amar, ser criança junto contigo e fazer de tudo para não estragar sua adolescência. 

O dia que me tornei pai foi o dia em que minha jornada nesta aventura começou. Foi o dia que denominei 001 desta jornada e que acompanhará todas as datas destes registros. Era dia 17 de abril 15h da tarde. Embora desconfiassemos antes (menos sua mãe) ela me mandou o resultado do exame pelo WhatsApp tremendo e desesperada. Eu tinha acabado de aplicar prova na faculdade, e teria outra prova para aplicar a noite. Quem disse que queria? Fui a revelia, queria ir correnso abraçar sua atônita mãe.

Eu não vou negar, senti um misto de euforia, medo, ansiedade e preocupação (este era com sua mãe). Quis gritar no shopping de felicidade (sim, já te esperava já a um tempo) mas me segurei. Controlei as minhas preocupações, meus medos, sabia que Deus ajudaria e que eu teria que me preparar para ser pai.

Minha criança, você não sabe o efeito que teve em mim. Eu passava por um momento turbulento a anos comigo mesmo que me afetava diretamente no ânimo para a vida. Sentia que não fazia o suficiente, mas não conseguia fazer crescer mais.

O que fazer? Minha criança, você reanimou uma chama que estava a muito fraca e pouco aquecendo. Vou só dar a lista para ver o que você fez comigo:
A- voltei a cozinhar regularmente. Adoro cozinhar, desde o básico a inovar pratos fantásticos. Não cozinhava durante a semana a mais de 1 ano com raras exceções. Na mesmo Data Paternal eu já estava na cozinha preparando marmita para sua mãe. 
B- voltei a acordar antes das 6h. Sério, durmo pouco e adoro acordar cedo. Fazia tempo que só acordava cedo sexta-feira para chegar ao trabalho. Voltou a ser rotina.
C- mudei as prioridades de minha vida.
D- ganhei folego para buscar meus sonhos e encarar novos desafios.

Sim minha criança, em menos de 12h, as duas linhas na fitinha que te revelavam iniciaram os motores desta nave "Ser Pai!".

Mas a dobra espacial da jornada ocorreu 13 dias depois, primeira Ultra. 9 semanas. Já promovido a embrião, ainda nem tinha forma definida visível no aparelho (ai no futuro já vai ser muito superior a hoje), eu não contive a empolgação (sua mãe diz que perdi o controle, que nada, só descambei a falar de tão feliz). Ali disparei nesta jornada, ali vi o quanto de responsabilidade vou ter e ali já faço o voto de ser o melhor pai que puder e mais um pouco, não prometo ser perfeito, pois não serei, mas vou me dedicar a ser pai e a te amar.

Seu nome? Isis ou Mikael. Ainda não sei. Nem me preocupo. Somente sei que agora sua mãe terá que dividir o amor que tenho por ela com quem ela hoje carrega na barriga. Estou esperando minha criança, a hora que poderei te sentir nos meus braços. Nunca Dezembro demorou tanto.

Fim do registro.

O começo do começo da jornada pai.

Diário de Bordo do Pai
Data Paternal 28.4

Comecei uma vida de blogueiro (espero que não morra tão cedo) pelo fato de que vou ser pai, (embora já me considere neste momento). Tenho até outros blogs, mas este é especial, não se trata de artes marciais e reflexões profundas, mas de algo palpável, sensível, de saber que em breve, 6 meses, minha criança, meu bebê vem ai.
Por sugestão da Lilica, resolvi escrever este texto mostrando a visão do pai na gravidez, medos, ansiedades, frustrações, entre outras coisas. Como serei um pai nerd (nem tanto, vá lá), esportista e jogador de vídeo-game, minha resposta não poderia ser outra que não fosse "Challenge Accepted!" - Desafio aceito!!!
Foi no dia 17 na metade do dia que recebi a mensagem de WhatsApp da minha esposa não apenas afirmando estar grávida, mas mandando logo a fita teste com a linha de amostra com resultado positivo 3 vezes mais forte que o controle. Eu, no meio do shopping queria gritar, mas a euforia morreu em míseros 30 segundos, meu primeiro medo surgiu... DINHEIRO... sim, em plena crise financeira que vivemos, minha preocupação foi como vamos sustentar a criança. Respirei, me acalmei, pensei que iria dar um jeito e tudo daria certo. continuei falando com minha esposa.
A euforia voltou, liguei para minha mãe, para meu pai, meu irmão, mandei mensagens para minha cunhada e minha irmã (não sabia se podiam atender o telefone, usei modo de segurança). Continuei falando com minha esposa pelo WhatsApp (sabe como é, telefone nestas horas não funcionou).
Neste momento inicial, meu medo foi mesmo apenas o dinheiro. No dia seguinte é que foi caindo a ficha de que responsabilidade estava chegando. Vamos ter um bebê. Reafirmamos os nomes que antes tínhamos escolhido. Pensamos em N coisas. E ai vieram os medos dela e meu. Alguns coincidiram, como escolha de médico (aceitamos sugestões), exames, parto, onde ficar... e os meus medos exclusivos... e antes que pensem, não é de criar a criança, depois de tantos trabalhos com crianças, e ver tantas coisas, já sei que tipo de pai quero ser, e como irei agir, e que mudarei e corrigirei meus erros.
Meu principal medo, sendo explícito, é que a presença da criança afete negativamente nosso relacionamento. A carga de trabalho e responsabilidade que uma criança traz é mortal, e durante minha vida, vi muitos relacionamentos sofrerem um baque muito grande por isso, não apenas por ações negligentes do pai, mas em alguns casos de mães também (claro que a proporção é muito mais por falha dos homens, devido a criação patriarcal e influência de gerações anteriores), que deixavam uma carga de trabalho muito grande e desgastante para um só, ou simplesmente se voltavam para as crianças e esqueciam o casal.
Este medo ressurgiu como uma bigorna em mim, caindo pesado. Eu sei que não sou o marido ideal, falho muito, tenho passado uma fase muito ruim interna e isto vinha afetando o que eu sou na vida em geral. Aí ela fica grávida... trabalhando... estudando... cara, ou eu pelo menos volto a ser o que já fui um dia, ou vou ser melhor do que já era, ou serei um peso ao invés de um parceiro e meu medo se torna realidade.
No mesmo da notícia passei no mercado decidido a cozinhar de novo numa segunda-feira à noite (e tinha um bom tempo que não fazia isso). Comecei a procurar médicos obstetras no dia seguinte e marquei a consulta. Fiz coisas que eu estava realmente lento para fazer a tempos. Ao vê-la dormindo e enjoada, ali vi o meu papel, ser pai neste momento era diminuir o peso que ela carrega. Para entenderem melhor o que significa para mim, fiz questão de ir à primeira ultrassonografia (e pretendo ir em todas) e me senti feliz de ir, pois é fato que esta ultra tem um peso tremendo psicológico (juro, até o bater do coração, a gente tem dúvida de que tem um bebê ali).
Este meu medo me fez até refletir que a criança nascer em dezembro é uma data fantástica pois, como professor, poderei aproveitar quase todos primeiros 2 meses do bebê em casa, fazendo as tarefas que ela teria que fazer "sozinha" se eu estivesse trabalhando. E também uma alegria imensa, vou aproveitar meu recém nascido por dois meses a qualquer hora (Eu sei, não vou dormir, não precisa me lembrar!)
Então decidi ser o suporte dela, não o ajudante. Suporte físico e psicológico. Claro que tem seus pontos negativos, estou cansado, sem dormir mais que 5 horas por dia a 2 semanas. Mas caramba, não sou eu que está sofrendo enjoando, que esta com sono incontrolável, sendo assim, eu posso ficar cansado. Se este cansaço resulta em diminuir o peso da gravidez dela, vou ficar cansado de bom grado.
Meu segundo medo se junta a ansiedade. Saber que a criança está se formando bem. Engraçado que não estou ansioso em saber o sexo do bebê, gosto de crianças em geral, mas a espera de cada nova ultrassonografia me mata do coração. Se pudesse, comprava o portátil para mim e filmava todo dia. "Mas isso é ansiedade, querer ver o bebê logo", dirão. Sim, o medo está na formação do bebê. Espero que tudo esteja bem, tenho certeza que estará tudo bem, mas esperar cada ultra para isso é desesperador.
Bom, eu queria falar de outros medos, mas não os tenho muito, mas eles surgirão com o tempo, e a Lilica aceitando, eu relato para vocês aqui também toda vez que surgirem.
Até a próxima data paternal.

Feliz aniversário meu pequeno

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